Arte das Trevas
Na antiguidade.
Como todos os demais tipos de magia, a magia negra existe há milhares de anos. Enquanto alguns indivíduos das antigas civilizações criavam feitiços e palavras mágicas na tentativa de curar doenças, provocar chuva em campos ecos ou proteger uma aldeia contra a invasão de um inimigo, outros concebiam maldições e outros meios sobrenaturais de infligir dor e azar os seus vizinhos. Estes métodos podiam ser usados para se vingar de uma ofensa, para eliminar um competidor nos negócios ou para levar a melhor contra um adversário político.
Quando o general romano Germânico morreu, no ano de 19 d.C., encontraram-se indícios de que alguém usara magia negra contra ele, na forma de ossos humanos, maldiçoes escrita e pedaços de chumbo (que na época era conhecido como o metal da morte) ocultos embaixo do piso e atrás das paredes do seu quarto de dormir. Uma das formas de magia negra mais antiga e mais largamente praticada é a magia da imagem, na qual se cria um desenho ou um modelo de cera ou barro que, em seguida, é danificado ou destruído de propósito.
Um exemplo bem conhecido dessa magia é o vodu. Todo o mal infligido ao modelo – também conhecido como efígie – deve igualmente ferir sua vitima. Nas antigas Índias, Pérsia, África, Egito e Europa, bonecos feitos em cera eram objetos comuns, pois eram fáceis de criar e podiam ser destruídos por derretimento. Acreditava-se que o derretimento fazia a vitima morrer com uma doença terrível. Também já foram feitos bonequinhos de pano, madeira ou barro, que depois eram pintados para que ficassem parecidos com a vítima. Outros métodos comuns de danificar um boneco incluíam furá-lo com alfinetes ou facas (acreditava-se que isso levava a pessoa a sentir dores ou adoecer) ou, se o boneco fosse de material extraído de um animal ou de um vegetal, enterrá-lo para que sofresse um processo de decomposição.
Outra forma antiga de magia era a necromância (do grego necros, que significa “cadáver”, e mancia, que significa “profecia”), onde se tentava despertar os espíritos dos mortos para praticar a Adivinhação. Acreditava-se que os mortos, por não estarem mais limitados ao plano terrestre, tinham acesso a informações sobre o presente e o futuro, um conhecimento inacessível aos vivos. A necromância aparece na Bíblia, era praticada nas antigas Pérsia, Grécia e Roma, e foi novamente popular na Europa durante o Renascimento.Enquanto alguns necromantes tentavam reviver cadáveres, através da Maldição Inferi,(sendo até acusados de tentar mandar esses cadáveres atacarem os vivos), a maioria se contentava apenas em invocar o espírito de um morto, executando rituais sobre a sepultura, pronunciando encantamentos e traçando palavras e símbolos mágico no chão.
Muitas vezes o necromante se cercava de crânios e de outras imagens de morte, vestia uma roupa roubada de um cadáver e concentrava todos os seus pensamentos na morte, enquanto esperava que o espírito surgisse. Quando isso acontecia (qualquer pequeno sinal, como o tremular da chama de uma vela, podia ser visto como indicação da presença de um espírito), o necromante fazia suas perguntas. Algumas vezes as perguntas eram sobre os grandes mistérios da vida, outras vezes sobre o futuro. Podia também ser algo mais banal, como, por exemplo, “onde encontrar um tesouro enterrado”.Embora o propósito da necromancia nem sempre fosse fazer mal a alguém, o ato de invocar(e perturbar) a alma dos mortos costuma ser considerado imoral e indigno, merecendo um lugar nas Artes das Trevas. Uma das maiores, senão a maior, magia das artes das trevas são as Horcruxes, uma magia inventada na idade média, as Horcruxes simplesmente são um pedaço da alma de uma pessoa guardada em um objeto externo. Para se produzir uma Horcrux a pessoa deve matar outro individuo (ao matar esse individuo a alma do assassino se rompe) e aproveitar do momento da ruptura de sua alma para prendê-la em um objeto de escolha.
Quando o general romano Germânico morreu, no ano de 19 d.C., encontraram-se indícios de que alguém usara magia negra contra ele, na forma de ossos humanos, maldiçoes escrita e pedaços de chumbo (que na época era conhecido como o metal da morte) ocultos embaixo do piso e atrás das paredes do seu quarto de dormir. Uma das formas de magia negra mais antiga e mais largamente praticada é a magia da imagem, na qual se cria um desenho ou um modelo de cera ou barro que, em seguida, é danificado ou destruído de propósito.
Um exemplo bem conhecido dessa magia é o vodu. Todo o mal infligido ao modelo – também conhecido como efígie – deve igualmente ferir sua vitima. Nas antigas Índias, Pérsia, África, Egito e Europa, bonecos feitos em cera eram objetos comuns, pois eram fáceis de criar e podiam ser destruídos por derretimento. Acreditava-se que o derretimento fazia a vitima morrer com uma doença terrível. Também já foram feitos bonequinhos de pano, madeira ou barro, que depois eram pintados para que ficassem parecidos com a vítima. Outros métodos comuns de danificar um boneco incluíam furá-lo com alfinetes ou facas (acreditava-se que isso levava a pessoa a sentir dores ou adoecer) ou, se o boneco fosse de material extraído de um animal ou de um vegetal, enterrá-lo para que sofresse um processo de decomposição.
Outra forma antiga de magia era a necromância (do grego necros, que significa “cadáver”, e mancia, que significa “profecia”), onde se tentava despertar os espíritos dos mortos para praticar a Adivinhação. Acreditava-se que os mortos, por não estarem mais limitados ao plano terrestre, tinham acesso a informações sobre o presente e o futuro, um conhecimento inacessível aos vivos. A necromância aparece na Bíblia, era praticada nas antigas Pérsia, Grécia e Roma, e foi novamente popular na Europa durante o Renascimento.Enquanto alguns necromantes tentavam reviver cadáveres, através da Maldição Inferi,(sendo até acusados de tentar mandar esses cadáveres atacarem os vivos), a maioria se contentava apenas em invocar o espírito de um morto, executando rituais sobre a sepultura, pronunciando encantamentos e traçando palavras e símbolos mágico no chão.
Muitas vezes o necromante se cercava de crânios e de outras imagens de morte, vestia uma roupa roubada de um cadáver e concentrava todos os seus pensamentos na morte, enquanto esperava que o espírito surgisse. Quando isso acontecia (qualquer pequeno sinal, como o tremular da chama de uma vela, podia ser visto como indicação da presença de um espírito), o necromante fazia suas perguntas. Algumas vezes as perguntas eram sobre os grandes mistérios da vida, outras vezes sobre o futuro. Podia também ser algo mais banal, como, por exemplo, “onde encontrar um tesouro enterrado”.Embora o propósito da necromancia nem sempre fosse fazer mal a alguém, o ato de invocar(e perturbar) a alma dos mortos costuma ser considerado imoral e indigno, merecendo um lugar nas Artes das Trevas. Uma das maiores, senão a maior, magia das artes das trevas são as Horcruxes, uma magia inventada na idade média, as Horcruxes simplesmente são um pedaço da alma de uma pessoa guardada em um objeto externo. Para se produzir uma Horcrux a pessoa deve matar outro individuo (ao matar esse individuo a alma do assassino se rompe) e aproveitar do momento da ruptura de sua alma para prendê-la em um objeto de escolha.